Percorrendo as medinas de Marrocos, ou seja, a parte antiga das cidades deparámo-nos com casas sem sinais exteriores de riqueza. Do lado de fora, as paredes dos edifícios são altas, envelhecidas e praticamente não têm janelas para proteger a privacidade dos seus habitantes, sobretudo das mulheres. São, pois, as portas que se destacam no labirinto de becos e ruelas, prendendo-nos a atenção com cores alegres, puxadores imponentes ou madeira ancestral.

Normalmente fechadas a viajantes, as poucas portas que se abrem revelam o interior de mesquitas, mausoléus e madrassas; outras o luxo e o sossego de palácios e “riads”, as casas tradicionais marroquinas, algumas das quais restauradas e transformadas em hotéis; outras ainda o interior de “kasbahs”, casas fortificadas de origem berbere, construídas com adobe.

Por serem tão fotogénicas, fotografámos dezenas de portas em Marrocos, a maioria delas de habitações comuns, por trás das quais se esconde um mundo (para nós) desconhecido.

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